Um Projeto de lei complementar
enviado pelo o Poder Executivo Municipal de Pedra Branca que institui o tratamento diferenciado e
favorecido a ser dispensado as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte no
âmbito do Município, na conformidade prevista na Lei Complementar Federal nº
123, de 14 de Dezembro de 2006 que institui o Estatuto Nacional das Microempresas
e Empresas de Pequeno Porte, especialmente sobre os benefícios:
I- definição Microempresas e Empresas de Pequeno Porte;
II- benefícios fiscais municipal dispensado
as micro e pequenas empresas, no caso o ISS;
iii- preferência nas aquisições de bens e
serviços pelo o poder Público;
IV- incentivo a geração de emprego;
V- incentivo a formalização de empreendimentos;
VI- Incentivo à inovação e ao associativismo;
VI- abertura e fechamento de empresas.
O município iria adotar o regime
jurídico tributário diferenciado, favorecido e simplificado concedido a essas
empresas ( SIMPLES NACIONAL), instituído pela Lei Federal nº 123 de 14 de
Dezembro de 2006, essas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte seria
acompanhadas pelo Comitê Gestor Municipal
Este projeto de lei esteve em
pauta no ultimo Sábado dia 28 de julho, e foi reprovado pelos os Vereadores que
fazem as oposições que agora tem maioria na Câmara com a saída do Vereador Bira
que agora acompanha o grupo oposicionista, o projeto de lei complementar viria
a beneficiar os micro e pequenos empresários e empresas de pequeno porte local,
que teria isenção no imposto sobre serviços ISS, e muitos outros benefícios acima
citado, durante a discussão do projeto o Vereador e líder das oposições Roberto
Rodrigues, falou que esse projeto de lei seria uma maldade do prefeito e pediu
que o vereadores que fazem as oposições votassem contra, que foi o que
aconteceu, reprovado por 5 votos contra e 3 a favor.
Com a reprovação deste projeto de
lei complementar, as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de Pedra Branca como
por exemplo, Lava jatos, borracharia, marcenaria, serralheria, têxtil,
prestação de serviços ao município e muitos outros, deixará de receber estes
grandes benefícios, alem Do incentivo adicional para gerar vários emprego no
Município.
O líder do Prefeito na Câmara o
Vereador Demóstenes Francelino falou que a reprovação deste projeto de Lei foi
uma questão política que tirou o direito destas
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte se regularizasse e tivesse
direito a todos esses benefícios ai é que eu chamo de maldade, indagou o
vereador Demóstenes.
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