Projetos do prefeito foram rejeitados
Foi assim, por exemplo, que a Câmara desaprovou, por 5 a 4, o projeto de lei criando o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa. Em seu voto contrário, o presidente argumentou que o conselho já existe e não havia necessidade da criação de outro.
A única matéria que a Câmara aprovou, mas com emenda da oposição, foi a que autoriza a Prefeitura a vender oito veículos da frota municipal que estariam sucateados. A emenda oposicionista, no entanto, obriga o gestor a destinar os recursos arrecadados com a alienação para a compra de carros novos e utilização exclusiva destes pelas secretarias de onde saíram os automóveis que serão leiloados.
Durante as discussões dos projetos, um debate intenso e acalorado entre os dois lados ganhou força e empolgou o público presente: acusações recíprocas, troca de farpas, e a peleja verbal só não avançou ainda mais por falta de energia elétrica, o que impossibilitou também a votação de um quinto projeto de lei, que ficou para uma sessão extraordinária. O texto regulamenta a atividade dos agentes comunitários de saúde e agentes de endemias e fixa o salário da categoria de acordo com o piso nacional, que é de 950 reais. Foto: plenário da Câmara na manhã deste último sábado.
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