Da Redação
Nesta quarta-feira (16), em entrevista concedida à Rádio Correio, o presidente nacional do DEMOCRATAS e deputado federal, Rodrigo Maia, comentou sobre as tendências de sua legenda a nível nacional e nos Estados.
Rodrigo conta que a estratégia do partido é estar trabalhando junto a PPS e PSDB a nível nacional, para que as oposições estejam unidas para disputar as eleições presidenciais.
Pondera que o DEMOCRATAS poderá entrar com um candidato a vice para a presidência da república, mas está possibilidade dependerá da escolha do candidato, por isso prefere não citar nomes no momento.
Já com relação às eleições estaduais, Maia afirma que o objetivo maior é fortalecer os projetos de cada região, trabalhando sempre em manter as alianças nacionais, apesar das realidades não serem as mesmas.
O presidente cita que há possibilidade de haver um grande número de candidatos a deputados federais, postulando cargos em 2010. E frisa que a legenda já possui 3 Estados com postulações ao governo.
Sobre as eleições na Paraíba, Rodrigo destaca Efraim como figura importante no projeto do DEM e assevera que o diretório nacional segue a linha do senador aqui na Paraíba.
- A possibilidade de vitória na PB passa por nossa unidade: dos DEMOCRATAS com o PSDB, mas com o PSDB inteiro, incluindo o governador Cássio que é sem dúvidas nenhuma a principal liderança que a oposição tem. Essa é a nossa compreensão e eu tenho apoiado essa linha do senador Efraim – declara.
Cita ainda que a princípio, a prioridade do diretório no Estado é a reeleger o senador Efraim Moraes e os deputados.
O deputado também fala sobre uma possível união entre sua legenda e o PSB aqui na Paraíba. Diz que o mais importante é que Cícero, Cássio e Efraim estejam todos juntos, pois o projeto da unidade deles terá o apoio da direção nacional, mas pondera que eles devem caminhar sempre juntos, sem nenhuma perda.
- O caso da PB pode sair diferente do nacional, então nós não podemos deixar de respeitar esta possibilidade e entender que isto pode nos garantir duas candidaturas ao senado fortes para nossa candidatura presidencial e elas controlarem a eleição nacional. O que nós não podemos é ir para um caminho de divisão que acaba enfraquecendo mais ainda a candidatura presidencial – expõe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário