O vice-presidente estadual do PSB, Edvaldo Rosas, disse que inicialmente a direção do partido vai conversar com os prefeitos e tentar convencê-los a seguir as orientações do partido e respeitar os estatutos. “A política é como futebol. Quem entrar em um time tem que seguir a regras da agremiação e do jogo. Nós vamos buscar o diálogo para que as regras sejam obedecidas. Somente no último caso, iremos usar a norma da fidelidade partidária que prevê até a perda do mandato”, comentou Rosas.
O presidente do PTB, Armando Abílio, fez um alerta aos gestores filiados à legenda. “O prefeitos do PTB terão que apoiar os candidatos do partido. Isso é a regra da fidelidade. Quem não respeitar não terá mais a legenda para disputar cargo eletivo além de outras penalidades”, avisou Armando Abílio.
PRO TEMPORE
O presidente estadual do DEM, Efraim Morais, declarou que a adesão de gestores a José Maranhão é passageira. “É uma adesão pro tempore. Os prefeitos vão ao Palácio conseguem alguns pleitos, mas quando a campanha começar para valer eles voltam para a nossa aliança que tem o respaldo do povo”, assinalou Morais.
Já o pré-candidato a governador e prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB), disse que as adesões anunciadas à reeleição do governador José Maranhão, inclusive de prefeitos do PSB, não repercutem porque os gestores já integravam o grupo político do peemedebista:. “Aqueles que eles anunciam (como adesões) já eram de muito tempo, inclusive algumas pessoas do PSB. Não surpreenderam ninguém”.
O ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) comentou que Maranhão garante apoio político dos prefeitos em troca de convênios celebrados com o governo.
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