O fim da greve de um ano dos defensores públicos pode desencadear outro problema na Paraíba. Dessa vez, os delegados ameaçam paralisar as atividades por tempo indeterminado em todo o Estado. O motivo seria, segundo Cláudio Lameirão, presidente da Associação de Defesa das Prerrogativas dos Delegados (Adepdel), a diferença de tratamento entre as categorias do serviço público. A assembleia será realizada no dia 3 de setembro, em Campina Grande.
“No tempo da nossa greve, o governo alegava que não havia recursos para conceder o reajuste, mas agora agiu de forma diferente com os defensores”, declarou Lameirão, que disse considerar justo o aumento da classe. Os defensores terão os salários equiparados aos procuradores do Estado; os delegados terão 5% de reajuste em dezembro, condicionado à arrecadação obtida. A última greve da categoria durou quase seis meses, sem grandes conquistas.
Em nota divulgada na noite da última quarta-feira, a categoria mostrou indignação diante do fato. Os delegados reclamam do risco de vida existente na profissão. “Estamos fortes no combate à criminalidade, porém não temos equipamentos nem pessoal suficiente para exercermos nosso trabalho com dignidade e mais empenho”, explicou Lameirão. A luta dos delegados se ‘arrasta’ desde o ano de 2006.
Canrobert Rodrigues, delegado-geral da Polícia Civil, disse que tomou conhecimento da insatisfação da categoria, mas preferiu não comentar a sinalização da greve.
“No tempo da nossa greve, o governo alegava que não havia recursos para conceder o reajuste, mas agora agiu de forma diferente com os defensores”, declarou Lameirão, que disse considerar justo o aumento da classe. Os defensores terão os salários equiparados aos procuradores do Estado; os delegados terão 5% de reajuste em dezembro, condicionado à arrecadação obtida. A última greve da categoria durou quase seis meses, sem grandes conquistas.
Em nota divulgada na noite da última quarta-feira, a categoria mostrou indignação diante do fato. Os delegados reclamam do risco de vida existente na profissão. “Estamos fortes no combate à criminalidade, porém não temos equipamentos nem pessoal suficiente para exercermos nosso trabalho com dignidade e mais empenho”, explicou Lameirão. A luta dos delegados se ‘arrasta’ desde o ano de 2006.
Canrobert Rodrigues, delegado-geral da Polícia Civil, disse que tomou conhecimento da insatisfação da categoria, mas preferiu não comentar a sinalização da greve.
Por: Valéria Sinésio
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