A infância ameaçada pela exploração sexual. Esta é uma dura realidade vivenciada na Paraíba. Segundo informações da assessoria de imprensa do Ministério Público Estadual, somente entre janeiro e agosto deste ano foram registradas 1.070 denúncias de exploração sexual infantil na Paraíba, uma média de 4,4 casos por dia. Os registros foram feitos através do Serviço Nacional de Denúncia de Abuso e Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes – Disque 100.
O casos registrados na Paraíba representam 5,5% do total nacional, onde foram denunciados 19.453 crimes de exploração sexual. Apesar de alarmantes, a promotora da Infância e da Juventude, Soraya Escorel, acredita que estes números não correspondem à realidade. “Na verdade eu acho que estes números, por mais assustadores que sejam, ainda não correspondem à realidade e ainda são muito inferiores ao que acontece todos os dias. Muitos casos deixam de ser denunciados”, comentou.
Conforme a assessoria de imprensa da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, de maio de 2008 a abril de 2009 foram registradas ao todo 610 denúncias originárias da Paraíba junto ao Disque 100, o que já mostra um crescimento na quantidade de ligações recebidas pelo serviço nacional.
“A quantidade de denúncias está crescendo e isto está acontecendo porque a própria comunidade está começando a aprender que é importante ter a iniciativa de denunciar”, acredita Soraya Escorel.
Temas relacionados a políticas públicas de defesa das crianças e adolescentes estão sendo debatidos desde a última segunda-feira, no “I Encontro Estadual para discussão sobre promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente na Paraíba”. O evento termina hoje e terá como fruto principal a criação, na Paraíba, de um grupo ligado ao Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente Ameaçados de Morte (PPCAAM). “Com um núcleo do programa federal aqui na Paraíba, as crianças e adolescentes ameaçados poderão ser acompanhados mais de perto”, destacou a promotora da Infância e da Juventude. “O grupo será formado durante o encontro e depois os integrantes vão a Brasília fazer capacitação para o desenvolvimento do trabalho estratégico aqui na Paraíba”, completou.
O casos registrados na Paraíba representam 5,5% do total nacional, onde foram denunciados 19.453 crimes de exploração sexual. Apesar de alarmantes, a promotora da Infância e da Juventude, Soraya Escorel, acredita que estes números não correspondem à realidade. “Na verdade eu acho que estes números, por mais assustadores que sejam, ainda não correspondem à realidade e ainda são muito inferiores ao que acontece todos os dias. Muitos casos deixam de ser denunciados”, comentou.
Conforme a assessoria de imprensa da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, de maio de 2008 a abril de 2009 foram registradas ao todo 610 denúncias originárias da Paraíba junto ao Disque 100, o que já mostra um crescimento na quantidade de ligações recebidas pelo serviço nacional.
“A quantidade de denúncias está crescendo e isto está acontecendo porque a própria comunidade está começando a aprender que é importante ter a iniciativa de denunciar”, acredita Soraya Escorel.
Temas relacionados a políticas públicas de defesa das crianças e adolescentes estão sendo debatidos desde a última segunda-feira, no “I Encontro Estadual para discussão sobre promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente na Paraíba”. O evento termina hoje e terá como fruto principal a criação, na Paraíba, de um grupo ligado ao Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente Ameaçados de Morte (PPCAAM). “Com um núcleo do programa federal aqui na Paraíba, as crianças e adolescentes ameaçados poderão ser acompanhados mais de perto”, destacou a promotora da Infância e da Juventude. “O grupo será formado durante o encontro e depois os integrantes vão a Brasília fazer capacitação para o desenvolvimento do trabalho estratégico aqui na Paraíba”, completou.
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