Os baixos salários e a não incorporação em seus contracheques de gratificações a que têm direito revoltam e desestimulam os professores municipais de Nova Olinda. Eles recebem bem menos que o piso nacional do magistério, que este ano passou para mais de 1,4 mil reais. “Nem o salário-família está sendo pago pela Prefeitura aos professores e a outros servidores do setor educacional”, denunciou Alcicleide Lacerda, presidente do Sindicato dos Funcionários em Educação de Piancó e Região (Sindfemp).
O sindicato realizou assembleia com a categoria no domingo, 4, para discutir o problema salarial e vai entrar na Justiça. “Vamos entrar com várias ações na Justiça para que a Prefeitura respeite o direito dos funcionários da educação e dos professores, que precisam ser valorizados e respeitados para que possam desempenhar bem o seu papel, que é fundamental para o desenvolvimento da sociedade”, comentou a presidente.
Em Nova Olinda, um professor com especialização recebe apenas 898 reais, um salário irrisório considerando o grau de formação do profissional de ensino. A categoria está sem aumento há muito tempo e nem o reajuste do piso nacional, que em 2011 foi de 15,85%, está sendo repassado aos professores, segundo a presidente, que promete lutar junto ao judiciário para garantir o salário a que têm direito o magistério e demais servidores da educação de Nova Olinda.
Outros problemas que afetam a categoria são a falta de cadastro no INSS, o não pagamento do terço de férias aos funcionários e a não regulamentação da gratificação por difícil acesso.
O sindicato realizou assembleia com a categoria no domingo, 4, para discutir o problema salarial e vai entrar na Justiça. “Vamos entrar com várias ações na Justiça para que a Prefeitura respeite o direito dos funcionários da educação e dos professores, que precisam ser valorizados e respeitados para que possam desempenhar bem o seu papel, que é fundamental para o desenvolvimento da sociedade”, comentou a presidente.
Em Nova Olinda, um professor com especialização recebe apenas 898 reais, um salário irrisório considerando o grau de formação do profissional de ensino. A categoria está sem aumento há muito tempo e nem o reajuste do piso nacional, que em 2011 foi de 15,85%, está sendo repassado aos professores, segundo a presidente, que promete lutar junto ao judiciário para garantir o salário a que têm direito o magistério e demais servidores da educação de Nova Olinda.
Outros problemas que afetam a categoria são a falta de cadastro no INSS, o não pagamento do terço de férias aos funcionários e a não regulamentação da gratificação por difícil acesso.
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