Agricultores familiares assessorados pela Emater Paraíba avançam com atividades que garantem renda. O agricultor Valdemir Dionísio, do Sítio Cruz da Tereza, no município de Coremas, no Sertão paraibano, tem garantido mais de um salário mínimo mensal com a produção de quiabo, usando irrigação por gotejamento, com a comercialização na cidade de Patos.
O agricultor começou a priorizar o cultivo de quiabo depois que tomou conhecimento da procura pelo produto nas feiras livres e restaurantes. Ele também planta coentro, alface, cebolinha, maxixe, pimentão, feijão e pimenta.
“Isto mostra que é possível produzir e conviver aqui no semiárido”, observou o extensionista Zildo Vicente, de Cajazeirinhas, que esteve na comunidade rural no município de Coremas.
Segundo ele, é uma experiência que poderá ser levada a outras comunidades rurais e, com isso, permitir que mais famílias possam cultivar a terra e garantir uma renda mensal.
Cultivar quiabo exige cuidados especiais. As sementes possuem uma cerosidade externa que dificulta a penetração da água.
Segundo ele, é uma experiência que poderá ser levada a outras comunidades rurais e, com isso, permitir que mais famílias possam cultivar a terra e garantir uma renda mensal.
Cultivar quiabo exige cuidados especiais. As sementes possuem uma cerosidade externa que dificulta a penetração da água.
Como consequência, a germinação das sementes fica comprometida e acontece lentamente. Para germinar mais rápida é aconselhável que, na véspera do plantio, as sementes sejam colocadas de molho em água por doze horas.
Em épocas frias, o plantio deve ser feito através de mudas que podem ser produzidas em sementeiras móveis. O momento ideal para fazer o transplante das mudas é quando elas apresentarem a formação completa de duas ou três folhas definitivas. Tomando esses cuidados, o plantio de quiabo pode ser acelerado.
A colheita ocorre entre 60 e 80 dias após o plantio, durante três meses. Após esse período a poda, a 20 cm do chão, permite nova brotação e segunda safra. As principais pragas que atacam o quiabo são: lagarta-rosca, ácaros, nematóide, vaquinha e pulgão.
Se não for colhido nessa fase do desenvolvimento, ele passa do ponto, fica fibroso e duro. De formato alongado e estreito, o fruto possui sementes claras e redondas.
Em épocas frias, o plantio deve ser feito através de mudas que podem ser produzidas em sementeiras móveis. O momento ideal para fazer o transplante das mudas é quando elas apresentarem a formação completa de duas ou três folhas definitivas. Tomando esses cuidados, o plantio de quiabo pode ser acelerado.
A colheita ocorre entre 60 e 80 dias após o plantio, durante três meses. Após esse período a poda, a 20 cm do chão, permite nova brotação e segunda safra. As principais pragas que atacam o quiabo são: lagarta-rosca, ácaros, nematóide, vaquinha e pulgão.
Se não for colhido nessa fase do desenvolvimento, ele passa do ponto, fica fibroso e duro. De formato alongado e estreito, o fruto possui sementes claras e redondas.
As regiões de clima quente a ameno são as mais adequadas para o cultivo do quiabeiro. A planta não tem bom desenvolvimento em locais de baixa temperatura e sujeitos a geadas. Em regiões quentes e com inverno ameno, é possível plantar o ano todo.
Fonte: Secom/PB
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