“Nosso trabalho de prevenção busca conscientizar e, ao mesmo tempo, evitar que a doença se alastre, já que houve uma queda gradativa da dengue em nosso município”, diz Cíntia Almeida.
Equipes encabeçadas por agentes comunitários de saúde, de endemias, vigilantes sanitários e respectivos coordenadores têm desempenhado suas funções com responsabilidade e interesse, servindo de exemplo para aqueles que não comungam do mesmo objetivo que é orientar os moradores sobre como acabar com os criadouros do mosquito.
A água de chuva que se acumula em pneus, latas, garrafas, pratos de vasos de xaxim, por exemplo, torna-se o ambiente ideal para que a fêmea do Aedes deposite seus ovos. No prazo de 15 dias, em média, esses ovos (invisíveis a olho nu) eclodirão e surgirão novos mosquitos alados. Outros criadouros comuns nas residências são as caixas d’água sem tampa e as calhas entupidas.
“Precisamos que cada morador seja um aliado nessa luta contra a dengue, pois ela é uma responsabilidade de todos. E a melhor ajuda que cada um pode dar é não permitir criadouros do Aedes aegypti em sua casa, além de facilitar a vistoria que nossos agentes de Saúde farão”, explica a secretária Cíntia Almeida.
As altas temperaturas e as constantes chuvas compõem o cenário ideal para a proliferação do mosquito, já que os criadouros são encontrados nas residências e nos terrenos baldios, onde parte da população costuma jogar a céu aberto recipientes que acumulam água.
catingueiraonline.com
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