O ex-prefeito de Santana de Mangueira, Dorgival de Sousa Nitão (foto), é um homem que, aos 75 anos, ainda desfruta de expressiva popularidade em sua terra, município que governou por uma década, produzindo uma gestão indiscutivelmente marcante. “Foi eu que construí Santana”, resumiu ele.
Uma das últimas proezas políticas de Dorgival foi a eleição da filha, Tânia Nitão (PTB), em 2008, mas hoje está rompido com o grupo da prefeita e poderá não apoiar a candidatura à reeleição da gestora no próximo ano. “Só apoio se eles ajeitarem todas as obras que eu deixei, porque está tudo necessitando de reforma para servir ao povo e nada é feito”, comentou ele, ao justificar que se desligou do grupo por não estar satisfeito com o desempenho da administração municipal.
Dorgival, inclusive, deixou os quadros do partido que elegeu Tânia, o PTB, e filiou-se ao PT, e só não será candidato a prefeito porque a lei eleitoral proíbe a candidatura de familiares de gestores públicos ocupantes de cargos eletivos até o terceiro grau. “A lei me impede de ser candidato por ser o pai dela, mas, se não fosse isso, eu iria para a disputa”, enfatiza.
Ao falar de sua importância na eleição de Tânia, o ex-prefeito diz que “ela só é prefeita hoje porque eu a botei em um partido que lhe deu estabilidade partidária, sem sofrer qualquer risco de perder a legenda, mas nada teria dado certo se ela tivesse ficado no seu antigo partido, que foi tomado do marido dela e entregue ao grupo adversário”.
Dorgival esclarece que assim que assumiu o comando do PTB em Santana, a pedido de Armando Abílio, tratou logo de filiar a filha para garantir a candidatura dela, decisão acertada, já que, dias depois, a legenda onde Tânia estava foi tomada pelos seus adversários exatamente para impedir que ela fosse candidata, mas não conseguiram porque o ex-prefeito anteviu o problema e deu uma solução ao fato mesmo antes dele ocorrer.
Se Dorgival foi importante ao garantir estabilidade partidária para a filha, também foi fundamental na luta pelo voto, dando um expressivo contributo para a eleição de Tânia, que agora poderá não ter mais o apoio do pai. “Mas hoje eles estão no poder: tem todas as condições de ganhar a campanha sem precisar de mim”, comenta o ex-prefeito.
Uma das últimas proezas políticas de Dorgival foi a eleição da filha, Tânia Nitão (PTB), em 2008, mas hoje está rompido com o grupo da prefeita e poderá não apoiar a candidatura à reeleição da gestora no próximo ano. “Só apoio se eles ajeitarem todas as obras que eu deixei, porque está tudo necessitando de reforma para servir ao povo e nada é feito”, comentou ele, ao justificar que se desligou do grupo por não estar satisfeito com o desempenho da administração municipal.
Dorgival, inclusive, deixou os quadros do partido que elegeu Tânia, o PTB, e filiou-se ao PT, e só não será candidato a prefeito porque a lei eleitoral proíbe a candidatura de familiares de gestores públicos ocupantes de cargos eletivos até o terceiro grau. “A lei me impede de ser candidato por ser o pai dela, mas, se não fosse isso, eu iria para a disputa”, enfatiza.
Ao falar de sua importância na eleição de Tânia, o ex-prefeito diz que “ela só é prefeita hoje porque eu a botei em um partido que lhe deu estabilidade partidária, sem sofrer qualquer risco de perder a legenda, mas nada teria dado certo se ela tivesse ficado no seu antigo partido, que foi tomado do marido dela e entregue ao grupo adversário”.
Dorgival esclarece que assim que assumiu o comando do PTB em Santana, a pedido de Armando Abílio, tratou logo de filiar a filha para garantir a candidatura dela, decisão acertada, já que, dias depois, a legenda onde Tânia estava foi tomada pelos seus adversários exatamente para impedir que ela fosse candidata, mas não conseguiram porque o ex-prefeito anteviu o problema e deu uma solução ao fato mesmo antes dele ocorrer.
Se Dorgival foi importante ao garantir estabilidade partidária para a filha, também foi fundamental na luta pelo voto, dando um expressivo contributo para a eleição de Tânia, que agora poderá não ter mais o apoio do pai. “Mas hoje eles estão no poder: tem todas as condições de ganhar a campanha sem precisar de mim”, comenta o ex-prefeito.
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