Por Redação da Folha –
Uma das primeiras medidas do prefeito Nilson Lacerda (PSDB) ao assumir a Prefeitura de Conceição, em primeiro de janeiro, foi decretar a suspensão das portarias de todos os funcionários municipais admitidos através do concurso público realizado pela gestão anterior.
Alegando que há indícios de irregularidades no concurso público, o prefeito suspendeu as admissões assinadas pela gestão passada e definiu um prazo de três meses para avaliar o certame e decidir se anula ou não o concurso. O problema é que o prazo se acabou, e o prefeito não decidiu nada.
E pior: o gestor municipal prorrogou por mais três meses o prazo para avaliar o concurso. Enquanto isso, as portarias vão continuar suspensas, conforme apurou a Folha
Se for anulado o concurso, todas as portarias de admissão serão revogadas definitivamente, o que deverá aumentar ainda mais a revolta dos funcionários aprovados, cerca de 400 ao todo, e que já assumiram os cargos e funções, ora suspensos. Muitos deles são do próprio município e buscam o apoio da Câmara Municipal para solucionar o impasse, “mas é uma perda de tempo, porque lá quem controla também é o prefeito, que tem maioria”, lamentou um concursado. Ele já protocolou representação na Justiça contra o decreto do prefeito e espera uma decisão favorável, completando que “eu passei no concurso graças à minha própria capacidade, assim como muitas outras pessoas, e não é justo o prefeito fazer isso simplesmente porque o concurso foi feito na gestão passada”.
Alegando que há indícios de irregularidades no concurso público, o prefeito suspendeu as admissões assinadas pela gestão passada e definiu um prazo de três meses para avaliar o certame e decidir se anula ou não o concurso. O problema é que o prazo se acabou, e o prefeito não decidiu nada.
E pior: o gestor municipal prorrogou por mais três meses o prazo para avaliar o concurso. Enquanto isso, as portarias vão continuar suspensas, conforme apurou a Folha
Se for anulado o concurso, todas as portarias de admissão serão revogadas definitivamente, o que deverá aumentar ainda mais a revolta dos funcionários aprovados, cerca de 400 ao todo, e que já assumiram os cargos e funções, ora suspensos. Muitos deles são do próprio município e buscam o apoio da Câmara Municipal para solucionar o impasse, “mas é uma perda de tempo, porque lá quem controla também é o prefeito, que tem maioria”, lamentou um concursado. Ele já protocolou representação na Justiça contra o decreto do prefeito e espera uma decisão favorável, completando que “eu passei no concurso graças à minha própria capacidade, assim como muitas outras pessoas, e não é justo o prefeito fazer isso simplesmente porque o concurso foi feito na gestão passada”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário