quinta-feira, 9 de maio de 2013

Vereador diz que colega só tumultua sessões em Pedra Branca; ele ainda faz grave acusação. Confira!



Respondendo ao colega vereador Roberto Rodrigues “Beto” que exerce suas funções no município de Pedra Branca-PB, o vereador Geneton de Caldas, presidente da Casa que acolhe os trabalhos do Legislativo pedra-branquense, disse que o colega não possui sequer postura para debater sobre tal Projeto de Resolução que pede seu afastamento.

Geneton por sua vez disse que seus trabalhos estão sim, sendo cumpridos corretamente, na qualidade legal de fiscal do município e que o colega entende mesmo e de tumultuar as sessões da Casa.

Quando se tratou da Secretaria da Câmara ele disse: “A Secretária está todos os dias 7 as 11 e das 14 às 17h em seu local de trabalho conforme rege o regimento interno da casa, mas infelizmente alguns companheiros não conhecem ainda o nosso regimento” disparou.

Acusação abaixo:

O atual presidente da Câmara Municipal disse que seus companheiros agora possuem maioria, por isso querem tirá-lo do posto que ele ocupa. “Fui eleito pela maioria dos votos da casa, no ato da votação todos faziam uso das suas faculdades mentais, assim exercerei corretamente os trabalhos para que fui eleito, ao mesmo tempo irei trabalhar pelo melhor do povo da minha terra, fazendo o certo, o caminho a ser trilhado” enfatizou Geneton.

“Quando dizem que eu estou deixando de receber qualquer documento que possa vir da Prefeitura Municipal, asseguro, é totalmente enganosa a informação, para isto possuo todos os documentos recebidos e assinados nas datas que foram entregues” confirmou.

Acusação
Geneton mencionou que o vereador Beto, é acusado de praticar um ato criminoso nas eleições de 2008, e para isto possui a documentação em mãos, quando segundo Geneton, o vereador protocolou junto a Justiça Eleitoral, uma declaração de doação de uma pessoa que já estava morto a cerca de cinco anos na época da declaração.

Os documentos abaixo mostram que as acusações do vereador,  diz que Beto recebeu a doação de um carro para trabalhar durante um período eleitoral, e que o doador na época da doação estava com quase cinco anos de falecido.

Veja abaixo:


(Trecho que certifica a morte)





Assessoria do Vereador

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